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quinta-feira, agosto 05, 2004

pitas... e putas (bv)

Bons dias cambada.

A reflexão de hoje é sobre pitas... e putas. Ou pitas putas e putas pitas, o que, apesar de parecer, não é o mesmo. Já provei as duas, e as diferenças são bastante evidentes. Mas passemos á caracterização de cada espécie.

As putas pitas são, como o nome indica, trabalhadoras da vida de tenra idade. Atenção que considero pitas as gajas entre os 18 e os 23/24, uma vez que yours truly já bateu os trintas. Já paguei por sexo, mas quando era mais novito. No caso em relato, foi oferta, as putas pitas trabalham num apartamento gerido por uma conhecida de outras lides, que mercê de uma breve relação anterior, me proporcionou algumas "borlas" em jeito de teste de novo material. A apreciação geral é positiva, apesar de haver sempre alguma dificuldade em enrabar as ditas cujas, afinal o buraco do cú ainda é apertadinho. Agora quando toca a cona e broche, são tão eximias como qualquer puta batida. Gostei especialmente duma, que estava entre os 19/20, e que fazia um broche fenomenal, com direito a esporradela na boca e tudo. Essa puta pita em particular, enganada pela minha tanga de que era médico e porque queria umas cenas que só se arranjavam nos hospitais, fazia-me o broche com gosto, talvez para me persuadir a trazer-lhe o que ela queria. Claro que ao fim da terceira vez começou a desconfiar que era médico da treta, mas como depois caguei para ela, ficou tudo bem. O facto é que aqueles broches eram do outro mundo. Ainda tentámos uma enrabadela, mas ela queixou-se de que o tarolo era grande demais para o aperto que o buraquinho ainda tinha. Enfim, não se pode ter tudo.

As pitas putas são uma classe á parte. São pitas normais, na mesma faixa etária, e que ficam todas excitadinhas por foder um gajo mais velho, por um trintão lhes dar atenção e querer enfiar o caralho dentro daquelas conas de leite. Confesso que com os exemplares deste género que tive o prazer de experimentar, e tirando o caso que já relatei num post anterior, foi sempre sexo baunilha, sem variações de maior. O clássico broche, minete, foda e esporradela na cara, e em alguns casos, na boca. O bom das pitas putas é que realmente se dedicam á função. Manipulam o caralho de um gajo com dedicação, quase com adoração, e esmeram-se em aprender o que lhes estamos a transmitir. Seguem as instrucções com afinco e querem praticar amiúde, uma vez que a prática faz a perfeição. Gosto particularmente de cona de pita puta, uma vez que é cona de pita, ainda perfeitinha e a cheirar e saber a leite, mas ao mesmo tempo aberta aos novos ensinamentos que temos para transmitir.

Claro que uma foda com uma trintona batida, ou mesmo gaja de vintes e muitos, não tem nada a ver com uma foda de gaja de 19 anos. Falta o souplesse, falta a experiência de dizer as coisas certas no momento certo, faltam os movimentos aprendidos e com o efeito desejado. As fodas com pitas putas são fodas desajeitadas, em que elas estão sempre a ver se estão a fazer bem, se estamos a gostar, se ela fode bem, etc e tal.

Descontando a conversa e dizendo que sim para elas ficarem contentes, não há nada que se recusem fazer. Lembro-me de uma que dizia que só punha na boca, na cona não porque era só para o namorado, mas chupou o suardo e levou com ele na peida, além de ter ficado com a cara e os óculos cheios de esporra, mas não barafustou.

Enfim, são memórias que ficam, as pitas putas e as putas pitas. E o nosso colectivo é feito destas pequenas memórias... :)

Se tiver paciência, ainda posto hoje a segunda parte do Experiências...

beaver